Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
São Paulo; s.n; 2005. [97] p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-419522

ABSTRACT

Introdução: Leucemia Mielóide Aguda (LMA) é uma doença clonal maligina cujo prerrequisito para seu desenvolvimento é dano ao DNA. Os xenobióticos induzem dano no DNA e são metabolizados pelos sistemas enzimáticos em duas fases: Citocromo P450 e Glutationa-S-Transferase). Polimorfismos gênicos destes genes de metabolismo de drogas podem aumentar o risco de desenvolvimento de tumores, entre eles, a leucemia. O objetivo deste trabalho foi avaliar a freqüência dos polimorfismos gênicos do GSTM1, GSTT1 e CYP1A1 (polimorfismos M1, M2, M3 e M4) nos pacientes com LMA e compará-los com um grupo-controle. Material e Métodos: Foram estudados cinqüenta e oito pacientes com LMA, cujos polimorfismos gênicos de GSTM1, GSTT1 e CYP1A1 (M1, M2, M3 e M4) foram pesquisados pela técnica de PCR e PCR-RFLP. Um grupo-controle pareado por sexo e idade constando de 174 indivíduos teve seus genótipos dos referidos genes analisados. As variantes alélicas foram correlacionadas com as características clínicas e biológicas dos pacientes. Resultados: O polimorfismo heterozigoto M3 CYP1A1 foi encontrado em 65 por cento dos casos de LMA e 47,6 por cento dos controles (p < 0,001). O polimorfismo CYP1A1 M4 encontrado em 74,1 por cento dos pacientes com LMA e 66,7 por cento dos controles (P< 0,001). Os polimorfismos M1 e M2 do CYP1A1 foram mais freqüentes no grupo-controle (p < 0,001). O Odds Ratio (OR) para o risco de LMA 2,36 (IC1, 2-4,5) para o polimorfismo CYP1A1 M3 heterozigoto e para o polimorfismo M4 CYP1A1 foi de 2,38 (IC 0,8-6,8). Discussão: O risco de adquirir LMA foi correlacionado ao polimorfismo M4 CYP1A1 e polimorfismo heterozigoto M3 CYP1A1. O significado funcional do CYP1A1 M4 é desconhecido, mas pode ter influência sobre a ativação dos hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, um agente carcinógeno. Conclusão: Os resultados sugerem polimorfismo CYP1A1 M3 heterozigoto esteve correlacionado aos pacientes com LMA; estudos posteriores poderão compreender melhor estes achados


Subject(s)
Cytogenetics , Glutathione Transferase , Leukemia, Myeloid, Acute , Polymorphism, Genetic
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(2): 150-155, abr.-jun. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-343600

ABSTRACT

OBJETIVO: Análise sob o ponto de vista citogenético e clínico de pacientes com LMA. MÉTODOS: Foram estudados 30 pacientes, sendo 16 homens e 14 mulheres. A idade variou de 19 a 84 anos. O diagnóstico baseou-se na classificaçäo OMS, imunofenotipagem e citogenética clássica por banda G. Foram tratados com o protocolo daunorrubicina e citarabina (3+7), com adiçäo de ATRA na Leucemia Promielocítica Aguda. RESULTADOS: A taxa de sucesso de cariótipo foi 84 por cento. De acordo com o cariótipo, os pacientes foram divididos em quatro grupos: prognóstico favorável (PF) (6) (t(8;21), t(15;17)); intermediário (PI) (7) (quatro casos com cariótipo normal,+ 8, t(1;2) e del 18(q)); desfavorável (PD) (10) e três casos eram LMA secundária (dois evoluídos de síndrome mielodisplásica e uma apresentaçäo de LMC em crise blástica. No grupo de PF, a idade mediana foi 23 e no PD 60 anos(p<0,003). No grupo PF, 5/6 pacientes (83 por cento) entraram em remissäo completa (RC), no PI 1/7 (20 por cento) e no PD 1/8 (12,5 por cento). Houve tendência à leucometria mais elevada no grupo de PD. CONCLUSÕES: A porcentagem de cariótipo alterado em LMA (80 por cento) está dentro dos valores relatados pela literatura (65 por cento-95 por cento). Ficou nítida a diferença entre a taxa de RC do grupo PF versus PD, confirmando a importância do cariótipo na diferenciaçäo dos grupos de risco


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Leukemia, Myeloid , Acute Disease , Aged, 80 and over , Antibiotics, Antineoplastic , Antimetabolites, Antineoplastic , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols , Cytarabine , Daunorubicin , Karyotyping , Leukemia, Myeloid
3.
Rev. bras. cancerol ; 49(1): 27-31, jan.-mar. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-410582

ABSTRACT

A leucemia promielocítica aguda (LPA) é um subtipo de leucemia mielóide aguda (LMA) responsável por 10 por cento de todas as LMAs. Geralmente, o tratamento da LPA consiste de quimioterapia e uso de ácido transretinóico (ATRA). O maior efeito colateral do ATRA é a "Síndrome ATRA", que ocorre com uma freqüência de quase 30 por cento. Estudamos a apresentação clínica e a incidência da Síndrome ATRA em pacientes com LPA admitidos no Hospital São Paulo (da Escola Paulista de Medicina-UNIFESP). Treze pacientes com LPA fizeram uso de ATRA. A síndrome foi diagnosticada em cinco pacientes (38 por cento) com idade média de 29 anos e que estavam,em média, no décimo dia do uso de ATRA. Os achados clínicos mais freqüentes foram insuficiência respiratória, infiltrado pulmonar à radiografia e febre. Este relato chama a atenção para a necessidade do diagnóstico precoce dessa síndrome, com a introdução de dexametasona ao primeiro sinal no intuito de êxito terapêutico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Leukemia, Promyelocytic, Acute/diagnosis , Leukemia, Promyelocytic, Acute/drug therapy , Tretinoin , Syndrome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL